Bruna Viesseri

Sindicância aberta pela Brigada Militar analisou 17 imagens e dois laudos feitos pelo IGP, em caso de motoboy preso após ser ferido em Porto Alegre. Neste momento, quem fala é o coronel Vladimir Luís Silva da Rosa, à frente da Corregedoria-Geral da BM.

Começa em instantes a coletiva convocada pelo governo do Estado, em que serão apresentados os resultados das investigações do caso ocorrido no bairro Rio Branco, em POA, no dia 17. No episódio, um motoboy negro foi preso após ser agredido, em ação que foi filmada por testemunhas. https://t.co/MrZQMf8uTz

Sessão é retomada por volta das 14h30min, com a réplica, feita pelo Ministério Público. Quem fala é o promotor Júlio Melo.

Seguimos companhando o júri que trata do assassinato de três pessoas da mesma família no Lami, em 2020. Mãe e filho são julgados no Foro Central de Porto Alegre. Previsão é que resultado seja conhecido no começo da noite desta terça-feira (12).

Na sequência, começa o interrogatório da mãe, Neuza Regina Bitencourt Vidaletti, acusada por disparo de arma de fogo, em direção ao chão. A ré responde em liberdade.

Ao final do depoimento, o advogado de Dionatha Vidaletti menciona a irmã do réu, que assiste ao júri. O acusado chora ao olhar para a irmã, pela primeira vez durante a fala. Logo depois, o interrogatório é encerrado.

A previsão é que os dois réus sejam ouvidos ainda nesta segunda-feira (11). Na terça, deve ocorrer a fase de debates entre Ministério Público e defesa. Depois, as juradas decidem o futuro dos acusados. Desta vez, o conselho de sentença é formado por sete mulheres.

Encerrado depoimento de sobrevivente, que namorava uma das vítimas do caso. Sessão entrou em intervalo. Depois, passam a ser ouvidas as testemunhas de defesa. @gzhdigital

A testemunha diz que nunca viu comportamento agressivo na família que foi morta naquele dia. Os sogros a "tratavam como filha", conta. Lembra que a família do namorado havia feito uma festa surpresa para ela, pouco tempo antes, pelo aniversário de 18 anos.

Jovem faz pausas e chora em diversos momentos durante o depoimento, especialmente quando fala do dia do crime. Ela conta que namorava Gabriel há três anos e se dava bem com os sogros. @gzhdigital

Ela conta que ficou no veículo junto da criança, filha das vítimas. Ouviu disparos e viu os sogros e o namorado caindo no chão, "em sequência, enfileirados". O depoimento da jovem também não é transmitido.

Neste momento ocorre um dos depoimentos mais importantes do júri, em que é ouvida a namorada de uma das vítimas, que permaneceu carro durante os disparos. A jovem tinha 18 anos na ocasião e namorava Gabriel, 20, que morreu com os pais naquele dia.

Filho das vítimas, menino de oito anos "caminhava de um lado para o outro" e "não sabia para onde ir" após a morte dos pais, diz vigilante, uma das primeiras pessoas que esteve no local de crime após os disparos. Em seguida, ele acionou a Brigada Militar. @gzhdigital

O vigilante também pediu para sua fala não ser transmitida. Ele conta que, quando o carro do atirador deixou o local, correu em direção a criança, para prestar socorro. Nesse momento, viu também os corpos no chão. @gzhdigital

Por volta das 14h50min, inicia o depoimento da terceira testemunha de acusação. É um vigilante que estava trabalhando perto do local do crime. Ele diz que se abrigou na guarita quando ouviu disparos. @gzhdigital

Moradora finalizou seu depoimento, às 14h40min, e a sessão entrou em intervalo. Em breve, júri será retomado. @gzhdigital

A pedido da testemunha, a transmissão ao vivo foi interrompida durante seu depoimento. Ela já respondeu as perguntas do Ministério Público e agora fala com as defesas. @gzhdigital