Ernesto Neves

1 week ago | veja.abril.com.br | Ernesto Neves

Em uma decisão que expõe as tensões entre ambições climáticas e interesses comerciais, diplomatas aprovaram nesta sexta-feira (11) um plano da Organização Marítima Internacional (OMI), agência da ONU, que estabelece uma taxa mínima de US$ 100 por tonelada de CO₂ emitida acima das metas de descarbonização para navios. A medida foi aprovada apesar das ameaças dos Estados Unidos de retaliar contra a política.

2 weeks ago | veja.abril.com.br | Ernesto Neves

Em meio ao avanço alarmante da dengue no Brasil e no mundo, a Oxitec, empresa britânica de biotecnologia, anunciou a inauguração da maior instalação de produção de mosquitos modificados com a bactéria Wolbachia do planeta. Localizada em Campinas, a nova fábrica será responsável por abastecer não apenas o território brasileiro, mas também países da América Latina e da região Ásia-Pacífico com a chamada Tecnologia de Wolbachia de Substituição (WRT, na sigla em inglês).

2 weeks ago | veja.abril.com.br | Ernesto Neves

Continua após publicidade O Brasil deu um passo inédito nesta quarta-feira (9) ao se tornar o primeiro país do mundo a incluir oficialmente a Cultura Oceânica na base curricular nacional.

2 weeks ago | veja.abril.com.br | Ernesto Neves

O que começou como uma rotina de campo transformou-se em uma cena de devastação. No dia 23 de setembro de 2023, durante uma atividade de pesquisa na Fazenda Experimental Edgárdia, em Botucatu (SP), a ecóloga Renata Cristina Batista Fonseca identificou os primeiros focos de incêndio na vegetação nativa da região. Sem saber, testemunhava o início de uma das maiores emergências ambientais recentes no interior paulista.

2 weeks ago | veja.abril.com.br | Ernesto Neves

O Canal do Panamá é uma das vias navegáveis mais cruciais do mundo, por onde passa cerca de 7% do comércio global. Não à toa, vem sendo alvo de investidas seguidas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vem ameaçando tomá-lo. O problema é que seu funcionamento depende fortemente das chuvas. Sem água doce suficiente, as eclusas do canal não conseguem elevar ou baixar os navios que transitam entre os oceanos Atlântico e Pacífico.