Fernando Paiva

6 days ago | mobiletime.com.br | Fernando Paiva

O mercado de equipamentos para FWA ainda não decolou no Brasil. A demanda no ano passado foi metade do que a Intelbras esperava, relata o diretor de produtos da fabricante brasileira, Amílcar Scheffer, em conversa com Mobile Time. A explicação está na falta de apetite das grandes operadoras móveis na oferta do serviço, ainda restrito ao mercado corporativo como redundância de conectividade, comenta o executivo.

6 days ago | mobiletime.com.br | Fernando Paiva

O modelo de cooperativismo está presente também no mercado de telecomunicações. O Brasil conta com uma cooperativa de serviços de telecom, a CooperCompany, cuja base de cooperados deve triplicar este ano, atingindo 30 mil, projeta o seu diretor-presidente, Igor Sigiani, em conversa com Mobile Time. A CooperCompany contrata serviços de telecom junto às operadoras e entrega para os seus cooperados como benefício.

1 week ago | mobiletime.com.br | Fernando Paiva

Três aplicativos chamaram a atenção no ranking dos dez apps mais baixados no Brasil em abril, de acordo com dados levantados pela plataforma AppMagic: ChatGPT, Block Blast! e Kwai. Este último, embora não tenha entrado no top 10, chegou bem perto, após crescimento significativo. O ChatGPT subiu da quinta para a segunda posição, passando de 3,4 milhões de downloads em março para 5,9 milhões de downloads em abril, um aumento de 73%.

1 week ago | mobiletime.com.br | Fernando Paiva

A vice-líder do conselho de administração da Abrint, Cristiane Sanches, pediu que a Anatel libere o uso em ambientes externos da faixa de 6 GHz que a agência pretende destinara para Wi-Fi. Hoje, o uso não licenciado da frequência de 6 GHz é permitido somente em ambientes indoor, o que limita as possíveis aplicações dessa tecnologia nos padrões Wi-Fi 6E e Wi-Fi 7. O apelo foi feito durante painel no Abrint Global Congress, nesta quinta-feira, 8, em São Paulo.

1 week ago | mobiletime.com.br | Fernando Paiva

A disputa pela faixa de 6 GHz não vai acabar tão cedo. A Abrint aprovou em assembleia levar o caso à Justiça tão logo se esgotem os recursos administrativos na Anatel. A agência reguladora deve uma resposta a um pedido de nulidade da decisão de alocar parte da faixa para serviços móveis. A expectativa do mercado é de que a resposta da Anatel será negativa.