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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Frederico Vasconcelos
O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Francisco Roberto Machado, considera "pura leviandade" o juiz Roberto Wanderley Nogueira falar em cartas marcadas na eleição para promoção de juízas pelo critério de merecimento. Em esclarecimentos ao conselheiro Rodrigo Badaró, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Machado diz que a lista tríplice foi decidida "depois de acirrada disputa, em que uma das candidatas somente foi escolhida em segundo escrutínio".
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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Frederico Vasconcelos
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) instaurou processo administrativo para apurar as suspeitas de que o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede no Recife, favoreceu a filha do decano da corte na formação de lista tríplice para promoção de juízas pelo critério de merecimento. O procedimento foi aberto a partir de ofício do juiz Roberto Wanderley Nogueira ao corregedor nacional de Justiça, Mauro Campbell.
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4 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Frederico Vasconcelos
Em 2015, os ministros Luiz Fux e Luís Felipe Salomão recebiam honorários por palestras para explicar as mudanças do Código de Processo Civil. Fux e Salomão foram integrantes da Comissão de Reforma de Processo Civil do Senado Federal. Dez anos depois, Conrado Hübner Mendes alerta para uma inversão dos fatos, nova modalidade de marketing jurídico: o lançamento de uma obra sobre projeto que ainda não tramitou.
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1 month ago |
www1.folha.uol.com.br | Frederico Vasconcelos
Em 2018, a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, acusou o deputado federal Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República, do crime de racismo e manifestação discriminatória contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs. O delito prevê pena de reclusão de um a três anos. A denúncia foi rejeitada na Primeira Turma do STF por 3 a 2, com o voto de desempate de Alexandre de Moraes, que acompanhou Luiz Fux e Marco Aurélio (relator).
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1 month ago |
em.com.br | Frederico Vasconcelos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em decisão unânime, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) condenou a juíza bolsonarista Ludmila Lins Grilo, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a uma segunda aposentadoria compulsória. O ministro Luís Roberto Barroso presidiu o julgamento virtual no último dia 21. Ludmila apoiou ostensivamente a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência em 2018, participou de atos político-partidários e criticou os tribunais superiores.
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