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  • Jan 21, 2025 | uol.com.br | Maria Ribeiro

    Só para assinantesOntem, quando a Luana Piovani me escreveu falando sobre o garoto Miguel, eu estava lendo "Monique se liberta". O livro, do francês Édouard Louis, conta a história da sua mãe, uma mulher marcada por dois casamentos abusivos, e por um filho que muda as coisas de lugar. Mas essa não é uma coluna sobre casamentos abusivos, nem sobre gente que muda as coisas de lugar.

  • Jan 20, 2025 | publico.pt | Maria Ribeiro

    O PÚBLICO não é compatível com o Internet Explorer 10 ou versões inferiores. Por favor, actualize o seu browser. Ouça este artigo 00:00 04:12 Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já A Blue Monday corresponde à terceira segunda-feira de Janeiro e é considerada o dia mais deprimente do ano.

  • Jan 10, 2025 | uol.com.br | Maria Ribeiro

    Só para assinantesFoi um casamento grande, doze anos. Que nem uísque. Doze anos. A idade do meu primeiro beijo. Doze anos e, de repente, me deu vontade de ir embora. Mas como sair assim? Do dia para noite? Sem gato, nem telhado, zero aviso prévio. E depois de tanto tempo, tantas alegrias, tantas fotos, e, principalmente, depois de tanto amor. Então, pois é. Essa parte eu não falei. Eu ainda gosto dele, gosto muito. Mas as vezes, em uma relação, "a gente precisa pensar parecido", como dizia meu irmão.

  • Dec 10, 2024 | uol.com.br | Maria Ribeiro

    Só para assinantesNão, eu não sei mais que dia é hoje. Nem do mês e nem da semana. Também já não sei bem como me chamo e nem o porquê de estar me sentindo assim. "Mas assim, como?" Então, esse é o problema. Mais um "não sei" para minha coleção de verão. Alguém me empresta uma enciclopédia do mês 12? Ou me manda uma DM com o manual da pressão que as decorações natalinas - que me encantam e me oprimem ao mesmo tempo - exercem no meu cérebro?

  • Dec 4, 2024 | uol.com.br | Maria Ribeiro

    Só para assinantesQuando Ayrton Senna morreu em frente aos televisores de um Brasil em suspenso, eu tinha 18 anos. Ao lado da minha melhor amiga em um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro, lembro da cena: nós duas no sofá tentando compreender como era possível estar tudo ótimo em um segundo e ficar tudo péssimo logo depois. Me recordo também de ficarmos, em questão de minutos, um pouco mais adultas. Há algo na maturidade que não abre mão da consciência da morte.

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