
Pedro Mendes
Head of Digital Content, Entertainment at SIC
Há sempre alguém a querer mais do que nós
Articles
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1 week ago |
expresso.pt | Pedro Mendes
Numa história que se venha a fazer do meio televisão, estas primeiras décadas do século XXI serão assinaladas como marcos de qualidade acrescida. Por causa da evolução da tecnologia aplicada aos meios de produção, as séries puderam ir ganhando uma textura, uma luz, uma edição e uma atmosfera sonora mais próximas das do cinema.
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2 weeks ago |
expresso.pt | Pedro Mendes
Uma das artes que mais merece ser aprimorada é da revisita às séries. Em inglês soa melhor – diz-se rewtach – e é uma indulgência praticada com algum secretismo e até uma pequena dose de vergonha. Que é como quem diz, alguém está tão cansado, desmotivado e desatento que só anda a ver a série Xis outra vez, porque não tem força, motivação, conhecimento ou atenção para mais, muito menos para as novidades.
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3 weeks ago |
expresso.pt | Pedro Mendes
O humor é um dos melhores quebra-gelos, como descobriu Isaltino Morais, cujos vídeos frequentes na sua conta da Instagram conseguiram furar a camada de indiferença e distância que o jornalismo lhe dedicava desde há muito. Bastaram umas graçolas sobre restaurantes oeirenses e concomitantes conteúdos, incluindo sobre um galo que habita uma rotunda, para passar a ser convidado para falar, não de humor ou do Instagram, mas de políticas públicas, segurança, habitação, por aí.
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1 month ago |
expresso.pt | Pedro Mendes
Por felicidade, há umas semanas elogiei aqui as séries europeias, defendendo que há um pathos que as americanas só muito raramente contêm. Confirma-se a ideia com “Adolescence”, quatro episódios de uma produção chegada a Netflix há cerca de uma semana e de que meio mundo está a falar, em especial jornalistas e líderes de opinião, impressionados que estão com os magníficos atores e as proezas técnicas entretanto escalpelizadas, analisadas e sempre elogiadas.
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1 month ago |
expresso.pt | Pedro Mendes
Pensar que houve um tempo em que os romances e as novelas equivaliam às séries de hoje em dia, eram assumido entretenimento, longe do estatuto que lhes damos hoje, em que muitos de nós têm prateleiras cheias de livros que não voltaremos a ler, mas que nos dão o calor inerente à imagem de sofisticação e civilidade que gostamos de ter e denotar. O livro, ah o livro, pena não termos tempo para ler mais, suspiramos audivelmente. É obviamente mentira, mas todos fingimos acreditar.
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