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  • 2 months ago | tenhomaisdiscosqueamigos.com | Rafael Teixeira

    Algumas músicas chegam como um furacão, dominam as paradas e se tornam hinos de uma geração… mas seus intérpretes não conseguem repetir o sucesso – e os anos 2000 foram repletos de casos assim!Depois de vir ao Brasil em 2024, o Plain White T’s ficou surpreso com o quanto a música “Hey There Delilah” ainda é importante para tantos fãs por aqui. O mesmo aconteceu com CeeLo Green, que conquistou o nosso país e o mundo com “Crazy”, único grande hit de seu projeto Gnarls Barkley.

  • 2 months ago | tenhomaisdiscosqueamigos.com | Rafael Teixeira

    Na esteira do aniversário de 76 anos de Djavan, completados em 27 de janeiro, a Rocinante Três Selos acaba de lançar o clássico álbum Malásia (1996) pela primeira vez em vinil. A edição especial e limitada chega em vinil duplo vermelho de 180 gramas, com as letras das músicas impressas no envelope e um texto exclusivo do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

  • 2 months ago | tenhomaisdiscosqueamigos.com | Rafael Teixeira

    Depois de fazerem sucesso com suas versões de Paramore e blink-182, os músicos de GospelJosh Foster e Eli Mboho voltaram ao canal Drumbleno YouTube, dessa vez para aprender uma faixa do Foo Fighters!O baixista e o baterista, que são membros da Change Church e já tocaram com nomes como Mariah Carey e Snoop Dogg, também não conheciam uma das músicas mais explosivas da banda de Dave Grohl: o clássico “The Pretender”, de 2007.

  • 2 months ago | tenhomaisdiscosqueamigos.com | Rafael Teixeira

    A segunda edição da I Wanna Be Tour já tem data pra acontecer em 2025, e também tem ingressos à venda a partir desta quinta-feira (30)!Depois de estrear em 2024 com grande resposta do público fã de emo e pop punk no Brasil, o festival anunciou recentemente as atrações deste ano, incluindo Fall Out Boy, Good Charlotte, Yellowcard, The Maine, Fresno, Dead Fish e mais.

  • 2 months ago | tenhomaisdiscosqueamigos.com | Rafael Teixeira

    A banda e os diretores tomaram uma decisão arriscada: misturar imagens do Metallica tocando “One”, de forma sombria e enérgica, com cenas fortes de um filme de guerra antigo, chamado Johnny Vai à Guerra (1971). Essa dualidade entre a fragilidade dos músicos e a brutalidade das imagens de guerra fez com que o clipe ficasse mais famoso que o próprio filme. Tanto que, eventualmente, o Metallica adquiriu os direitos do longa-metragem para não preciar mais pagar royalties pela exibição das cenas.

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