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2 days ago |
investnews.com.br | Rikardy Tooge
O Grupo J&F, controlado pela família Batista, encaminhou um acordo com a Paper Excellence para encerrar a disputa societária na Eldorado Brasil, o maior litígio entre acionistas da história do país. A holding dos irmãos Joesley e Wesley pagará US$ 2,7 bilhões pelos 49,41% das ações que pertencem à Paper, fontes disseram ao InvestNews. O contrato deverá ser assinado nesta quinta-feira (15). As conversas para a aquisição ganharam força no último mês, segundo uma fonte.
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2 days ago |
investnews.com.br | Rikardy Tooge
Maior empresa de açúcar e etanol do mundo, a Raízen definitivamente não vai guardar boas lembranças de seu último ano-safra. Rubens Ometto, controlador da Raízen, percebeu a água subindo e promoveu uma verdadeira dança das cadeiras ainda no ano passado. Saiu Ricardo Mussa e Nelson Gomes virou o CEO em novembro e um enxugamento da empresa está em curso desde então.
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2 days ago |
investnews.com.br | Rikardy Tooge
Tradicionalmente, o primeiro trimestre é o mais fraco do ano para a Votorantim Cimentos — com menor geração de caixa e impacto limitado no lucro consolidado. Com fábricas em manutenção, calendário encurtado pelo Carnaval no Brasil e inverno rigoroso no Hemisfério Norte, os três primeiros meses de 2025 serviram também para uma espécie de manutenção no balanço da maior fabricante de cimentos do país.
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3 days ago |
investnews.com.br | Rikardy Tooge
A elite do mercado de tênis viu sua vantagem encolher para o segundo pelotão. Nike e Adidas continuam na liderança, mas já não correm sozinhas — e nem tão à frente. Por décadas, bastava a dupla lançar um tênis e o mercado ia atrás. Só que marcas ocidentais como Skechers, Hoka e On, ao lado das chinesas Anta e Li-Ning, estão reconfigurando um cenário em que o consumidor prioriza conforto, minimalismo e desempenho a uma logomarca estampada no calçado.
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1 week ago |
investnews.com.br | Rikardy Tooge
Após um início de ano difícil, a Kepler Weber aposta que a Argentina pode ser a boa notícia de seu centenário. A empresa brasileira que constrói armazéns para grãos projeta multiplicar por quatro seu faturamento no país vizinho em 2025 e consolidá-lo como seu terceiro maior mercado — atrás apenas de Brasil e Paraguai. A retomada no mercado argentino, após anos de estagnação, é vista pela companhia como um sinal de virada no cenário internacional. “A Argentina ficou anestesiada por quase 20 anos.
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