Articles

  • Jan 16, 2025 | expresso.pt | Rui Tavares

    Neste novo Governo, não se podendo falar de sucessos na saúde, fala-se de imigração; não se podendo falar de escolhas estratégicas que tenham sido feitas para a economia, fala-se de imigração; não se podendo falar de um sistema de justiça que efetivamente julgue e condene a criminalidade organizada, a corrupção e o branqueamento de capitais, fala-se de imigração; não se podendo falar de alunos com professores a todas as disciplinas, fala-se de imigração.

  • Jan 9, 2025 | expresso.pt | Rui Tavares

    Ainda há quem se pergunte se devemos levar a sério as ambições de expansão territorial de Trump à custa do Canadá, do Panamá e sobretudo da Gronelândia e da Dinamarca. Essa pergunta é a mais fácil de todas: quando o homem mais poderoso do mundo, aliado ao homem mais rico do mundo, a poucos dias de ficar à frente do exército mais poderoso do mundo, faz declarações destas e não exclui usar a força militar, leva-se a sério.

  • Jan 2, 2025 | expresso.pt | Rui Tavares

    Há 100 anos, na passagem do ano de 1924 para 1925, havia no nosso país o “Governo Canhoto”. Era assim como uma ‘geringonça’ da I República, um dos poucos Governos de coligação ampla à esquerda na nossa história política — de seu antepassado, apenas o Governo setembrista, que esteve no poder nove meses, entre 1836 e 1837 — e o mais breve deles todos.

  • Dec 5, 2024 | expresso.pt | Rui Tavares

    Já contei a história outras vezes, mas regresso a ela porque continua a ser a melhor chave que tenho para entender o homem que faria amanhã 100 anos. Participei quase por acaso na campanha de Mário Soares em 2006 — a sua última candidatura, na qual obteve um terceiro lugar desapontante, com 14% — e também quase por acaso Soares entrou numa reunião onde eu e poucos mais estávamos, ali ficando a conversar connosco. Artigo Exclusivo para subscritoresSubscreva por 1€/semana.

  • Dec 3, 2024 | www1.folha.uol.com.br | Rui Tavares

    Muita gente conhece o início do Soneto 53 (outros atribuem-lhe o número 45) de Luís de Camões: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades / Muda-se o ser, muda-se a confiança / Todo o mundo é composto de mudança / Tomando sempre novas qualidades". Menos conhecido e citado é o seu fim, que diz: "E, afora este mudar-se cada dia / Outra mudança faz mor espanto / Que não se muda já como soía".

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