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1 week ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes |Rui Duarte Silva
Aos 28 anos, Amena Karimyan vive na Alemanha. Mas o seu percurso de vida começou no Afeganistão, de onde se viu forçada a sair depois dos talibãs tomarem o poder em 2021, para poder continuar a dedicar-se à ciência e aos estudos. No mesmo ano, foi considerada uma das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo pela BBC. Engenheira civil e astrónoma, fundou o Kayhana Astronomical Group em 2018, para encorajar os jovens afegãos a aprenderem sobre astronomia.
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1 week ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
A postura da Alemanha em relação às ações de Israel está a mudar. Friedrich Merz, chanceler do segundo principal fornecedor de armamento a Telavive dos últimos anos afirma, agora, que “o que se está a passar neste momento já não é compreensível”. Há apenas três meses, Merz disse que encontraria uma forma do primeiro-ministro israelita Benjamim Netanyahu visitar o seu país sem ser detido, tendo em conta o mandado de detenção do Tribunal Penal Internacional.
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1 week ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
A Rússia tem dado novos passos no sentido de normalizar as relações com os talibãs, o movimento muçulmano integrista que tomou o poder no Afeganistão em agosto de 2021, após a retirada das tropas dos Estados Unidos.
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2 weeks ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
As duas horas de chamada entre os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia na segunda-feira não trouxe perspetivas de avanços quanto a um potencial plano de paz, apesar de ser esse o argumento invocado por Donald Trump para não avançar com novas sanções a Moscovo. Do lado de cá do Atlântico, o Parlamento Europeu votou esta quinta-feira a favor da imposição de tarifas a fertilizantes e alguns produtos agrícolas da Rússia e Bielorrússia.
“São necessárias ações urgentes para evitar o risco de transformação dos recursos hídricos em armas”
2 weeks ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
Mais de metade dos cursos de água doce do planeta envolvem água transfronteiriça. Decidir como se divide o acesso é um processo político e técnico, mas os resultados podem traduzir-se em questões de segurança. Ora, dos 153 países que partilham águas transfronteiriças, apenas 43 têm acordos operacionais a cobrir pelo menos 90% desses rios, lagos e aquíferos. A ONU reconhece que uma má gestão de fontes de água transfronteiriça “tem o potencial de criar agitação social e desencadear conflito”.
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