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1 week ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
Brice Oligui Nguema, cabecilha de um golpe de Estado militar no Gabão que pôs fim a quase 56 anos de dinastia política da família Bongo, prometeu, em 2023, “entregar o poder aos civis” através de eleições livres e transparentes. O general, que é primo do chefe de Estado deposto, Ali Bongo Ondimba, não sentia urgência nessa transferência de poder. “Quem vai devagar vai com segurança”, afirmou na altura. O prazo para a transição surgiu mais tarde, pela voz do primeiro-ministro interino.
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1 week ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
A Coreia do Sul vai a votos no dia 3 de junho para escolher novo Presidente. É um passo em frente para resolver a crise política que se instalou no país em dezembro, depois de o antigo Presidente Yoon Suk-yeol ter decretado a lei marcial. Yoon foi destituído, decisão que veio a ser aprovada pelo Tribunal Constitucional, e a data para escolher o seu sucessor foi anunciada esta semana. Artigo Exclusivo para subscritoresSubscreva por 1,83€/semana em vez de 2,49€. Aproveite 27% desconto!
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2 weeks ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes
Mais de 10% das forças militares ativas dos Estados Unidos estão fora do país. Fora de casa, é no Leste Asiático que marcam maior presença, a avaliar por dados de 2023. É aí que se situam dois dos três países estrangeiros com maior presença militar americana: o Japão e a Coreia do Sul. Neste último, há relatos de preocupação crescente com a possibilidade da mudança de papel das tropas americanas no país.
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3 weeks ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes |Margarida Mota
A primeira impressão de Patrick Phongsathorn foi de que estaria a passar um camião de grande dimensão pela autoestrada. Estava sentado, a almoçar, quando o sismo que abalou Myanmar se sentiu também na capital tailandesa, onde vive. “Eram vibrações normais, mas durou bastante mais tempo e comecei a notar as luzes a balançar acima de mim e o espelho a oscilar na parede”, descreveu ao Expresso. Pegou na filha e, com a empregada doméstica, esperaram no exterior da casa que a terra deixasse de tremer.
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3 weeks ago |
expresso.pt | Salomé Fernandes |Margarida Mota
A primeira impressão de Patrick Phongsathorn foi de que estaria a passar um camião de grande dimensão pela autoestrada. Estava sentado, a almoçar, quando o sismo que abalou Myanmar se sentiu também na capital tailandesa, onde vive. “Eram vibrações normais, mas durou bastante mais tempo e comecei a notar as luzes a balançar acima de mim e o espelho a oscilar na parede”, descreveu ao Expresso. Pegou na filha e, com a empregada doméstica, esperaram no exterior da casa que a terra deixasse de tremer.
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