
Adriana Irion
Reporter at Zero Hora (Newspaper)
Repórter Especial de Zero Hora, de @GZH e do Grupo de Investigação da RBS
Articles
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2 weeks ago |
gauchazh.clicrbs.com.br | Adriana Irion
Castigos, agressões, dor e medo mediante ameaças e tortura psicológica. Com esse menu de ações um grupo criminoso fez vítimas em Porto Alegre e na Região Metropolitana, pessoas que contraíram empréstimos informais com juros abusivos e tiveram dificuldade para quitar suas dívidas.
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2 weeks ago |
gauchazh.clicrbs.com.br | Adriana Irion
A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz-RS) instaurou sindicância para apurar como um servidor morto recebeu aposentadoria durante 27 anos. A suspeita apurada pela Polícia Civil é de que um filho do falecido tenha fraudado documentos e sacado os valores ao longo dos anos, entre 1996 e o final de 2023. A polícia não localizou atestado de óbito emitido em nome do falecido, o que pode ter contribuído para a fraude. A Sefaz agora vai verificar se houve falha na análise de provas de vida.
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2 weeks ago |
gauchazh.clicrbs.com.br | Adriana Irion
Por 27 anos, IPE Prev pagou pensão a um homem morto. Para desmantelar a fraude, a Polícia Civil teve de vasculhar sistemas de informação, cartórios e cemitérios. O túmulo do segurado foi encontrado em Montenegro. A investigação da Operação De Cujus aponta que os valores, um total de R$ 2,5 milhões, teriam sido recebidos por um dos filhos do falecido entre 1996 e o final de 2023. O suspeito de ter feito os saques em nome do pai morreu em janeiro deste ano.
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2 weeks ago |
gauchazh.clicrbs.com.br | Adriana Irion
Correção: o pagamento da pensão foi realizado pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, e não pelo IPE Prev como publicado entre as 9h15min e as 13h06min desta segunda-feira (7). O texto já foi corrigido. Por 27 anos, a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) pagou aposentadoria a um homem morto. Para desmantelar a fraude, a Polícia Civil teve de vasculhar sistemas de informação, cartórios e cemitérios. O túmulo foi encontrado em Montenegro.
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2 weeks ago |
gauchazh.clicrbs.com.br | Adriana Irion |Marcelo Gonzatto
Apaixonada por plantas, a bancária Flavia Marcuzzo Dotto, 44 anos, era considerada um pilar da família pela disposição em resolver problemas e por estar sempre disposta a "agregar e reunir as pessoas". Definida como uma pessoa "iluminada, solar", Flavia foi sepultada no sábado (5) em Vale Vêneto, distrito de São João do Polêsine, na Região Central.
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