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19 hours ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima
A Bial perdeu na semana passada a patente do Zebinix nos Estados Unidos, o medicamento contra a epilepsia que lançou em 2009. Em 2021 já tinha perdido a patente na Europa. Foram 15 anos de investigação até chegar à “primeira grande inovação” trazida pela farmacêutica portuguesa para o mercado. Artigo Exclusivo para subscritoresAproveite 40% desconto: subscreva por 1,50€/semana em vez de 2,49€.
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19 hours ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima
Resultados da investigação que a Bial tem estado a fazer, em torno de um medicamento que pretende atrasar o desenvolvimento da segunda doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo, devem ser conhecidos
a meio de 2026. António Portela, presidente da farmacêutica, veio à “Liga dos Inovadores” falar das inovações lançadas pela sua empresa nos últimos anos15 maio 2025 21:57Artigo Exclusivo para subscritoresAproveite 40% desconto: subscreva por 1,50€/semana em vez de 2,49€.
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2 days ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima
Em mais um episódio do podcast “Liga dos Inovadores”, Isabel Rocha, Ricardo Paes Mamede e António Costa Silva regressam ao programa para fazer um ponto de situação sobre as empresas mais inovadoras do país, falam de como Portugal deve posicionar-se no plano de reinvestimento na defesa europeia e deixam três perguntas que gostariam de ver respondidas pelas líderes partidários Há 7 minutos Ao fim de 12 episódios de “Liga dos Inovadores”, Isabel Rocha, Ricardo Paes Mamede e António Costa Silva...
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2 days ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima |Hugo Oliveira |Nuno Fox
Vivem-se dias de expectativa na Bial. A farmacêutica portuguesa, que já conta com 101 anos de vida, tem em mãos uma investigação que, se se confirmarem as primeiras indicações, vai representar um avanço significativo na luta contra a doença de Parkinson.
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2 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima
Isabel Rocha, Ricardo Paes Mamede e António Costa Silva regressaram à “Liga dos Inovadores” para falar da ligação entre as universidades e as empresas, de como Portugal pode posicionar-se no investimento em defesa e do discurso político em torno da inovação01 maio 2025 21:57A ligação entre as universidades e as empresas precisa de ser afinada para permitir que o conhecimento seja posto ao serviço do mercado e do crescimento económico, mas já muitos avanços foram conseguidos nos últimos anos.
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3 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima
Para a Tekever, há um antes e um depois da guerra da Ucrânia. A empresa fundada em 2001 por ex-alunos de engenharia informática, do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, começou por dedicar-se ao software, trabalhando para muitos clientes em Portugal, e depois internacionalizou-se passando a fornecer soluções para clientes de peso como a Agência Espacial Europeia. Artigo Exclusivo para subscritoresSubscreva por 1,83€/semana em vez de 2,49€. Aproveite 27% desconto!
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3 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima |Gustavo Carvalho |Matilde Fieschi
Para a Tekever, há um antes e um depois da guerra da Ucrânia. A empresa fundada em 2001 por ex-alunos de engenharia informática, do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, começou por se dedicar ao software, trabalhando para muitos clientes em Portugal, e depois internacionalizou-se passando a fornecer soluções para clientes de peso como a Agência Espacial Europeia. Foi por volta de 2008 que começou a apostar nos drones, também conhecidos na empresa como “computadores com asas”.
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3 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Goncalo Almeida |Gonçalo Almeida
Na hora da morte, boa parte dos bens que uma pessoa acumulou durante a vida já tem um destinatário. Se nada disser, os bens do falecido vão para os chamados herdeiros legítimos. Primeiro a família mais direta: cônjuge e filhos ou, não existindo filhos, o cônjuge e os pais ou avós e bisavós. Caso não seja casado e não tenha família em linha reta, e nada dispuser em testamento, vão para os irmãos e sobrinhos e, depois disso, os colaterais em quarto grau (tios-avós, primos, sobrinhos-netos, trisavós).
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3 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Goncalo Almeida |Gonçalo Almeida
O número de testamentos feitos em Portugal tem crescido ao longo dos anos, mas, na hora da morte do testador, nada garante que a sua vontade será concretizada. Seja porque ninguém sabe que o falecido deixou um, seja porque os herdeiros diretos não têm interesse em divulgar a sua existência, há um número relevante de testamentos que acaba esquecido, lamenta a Ordem dos Notários.
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3 weeks ago | 
expresso.pt | Elisabete Miranda |Goncalo Almeida |Gonçalo Almeida
Filhos que só à lei da força podem ser deserdados, amantes que não podem ficar no testamento, sogros que obrigam genro ou nora a vender a casa porque querem ficar com a herança do filho. A legislação sobre heranças em Portugal remonta, na sua maioria, à década de 1970, e está nos antípodas das regras anglo-saxónicas, onde a decisão do testador é que conta. Os especialistas ouvidos pelo Expresso acham que é preciso evoluir e dar mais liberdade de escolha a quem acumulou património ao longo da vida.
