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2 weeks ago |
expresso.pt | Miguel Andrade |Salomé Rita |Nuno Fox
Até 1981, Lisboa teve dois santos padroeiros: um popular (Santo António) e o outro, o oficial, durante séculos, o enigmático São Vicente. As razões para esta duplicidade estão enraizadas numa história com quase mil anos.
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3 weeks ago |
expresso.pt | Miguel Andrade |Salomé Rita |Nuno Fox
“És um saloio!”, “Isso é uma saloiada”, “Não passa de uma saloiice”, “Olha a batatinha saloia!”. Na região de Lisboa (e não só…), expressão “saloio” permanece em algumas marcas da linguagem (e de produtos), mas o que muitos não sabem é que saloio designou, durante séculos, as populações que habitavam os arredores a norte da capital.
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1 month ago |
expresso.pt | Elisabete Miranda |Pedro Lima |Hugo Oliveira |Nuno Fox
Vivem-se dias de expectativa na Bial. A farmacêutica portuguesa, que já conta com 101 anos de vida, tem em mãos uma investigação que, se se confirmarem as primeiras indicações, vai representar um avanço significativo na luta contra a doença de Parkinson.
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1 month ago |
sapo.pt | Pedro Lima |Hugo Oliveira |Nuno Fox
Vivem-se dias de expectativa na Bial. A farmacêutica portuguesa, que já conta com 101 anos de vida, tem em mãos uma investigação que, se se confirmarem as primeiras indicações, vai representar um avanço significativo na luta contra a doença de Parkinson.
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Jan 23, 2025 |
expresso.pt | Rita Gomes |Nuno Fox
Goste-se ou não, a inteligência artificial (IA) é uma realidade inegável, está a acontecer a grande velocidade, e é urgente não perder a carruagem. “É um caminho sem retorno”, diz Hugo Silva, curador da exposição AI Innovation Garden, um dos oradores no círculo de entrevistas e debates sob o tema “Inteligência Artificial: Amamos ou Odiamos?, que teve lugar esta semana. Artigo Exclusivo para subscritoresSubscreva por 1€/semana.
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Jan 6, 2025 |
expresso.pt | Nuno Fox
Adormece no sofá, mas quando chega à cama não consegue sequer fechar os olhos? Apesar de se estimar gastos de milhões em medicamentos para dormir, a valeriana, a melatonina ou outros suplementos não são a solução. Os especialistas André Ponte e Henrique Prata Ribeiro, neste Consulta Aberta, explicam como retirar a televisão do quarto ou parar com os scrolls infinitos nas redes pode ser tão ou mais eficaz que certos suplementos. “Dormir é fácil”, garantem. Ouça aqui o novo episódio do podcast
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Dec 26, 2024 |
expresso.pt | Nuno Fox
Até há poucos meses, Pedro Lemos, de 26 anos, sentia-se muitas vezes desconcentrado. Não conseguia focar-se numa tarefa ou ler um livro sem ser constantemente interrompido por notificações do seu smartphone. E mesmo quando este não vibrava, sentia a necessidade de, regularmente, pegar no dispositivo para verificar se tinha recebido algum e-mail ou mensagem ou, simplesmente, para ver “se se passava alguma coisa” nas redes sociais. Assim que pegava nele, era como se perdesse a noção do tempo.
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Dec 26, 2024 |
expresso.pt | Nuno Fox
Bonamici defende que todos podem errar, mas que o maior problema em Lance Armstrong era fazer uma coisa e defender outra. “Nem sei como este homem ainda tem a lata de comentar ciclismo. Vi logo o aldrabão que ele era.” Em sentido inverso, Bonamici dá o exemplo de Maradona: “Consumiu droga, foi apanhado, mas assumiu o seu erro, não andou por aí a dar lições de moral”, explica neste Ontem Já Era Tarde.
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Dec 23, 2024 |
expresso.pt | Nuno Fox
É possível prevenir doenças graves com hábitos saudáveis? “A saúde é o melhor remédio anti-envelhecimento”, garantem as médicas Maria Ana Kadosh e Sara Madeira. Neste episódio de Consulta Aberta, explicam o que é a medicina do estilo de vida e junto com Margarida Graça Santos deixam dicas para prevenir futuros problemas: entre elas, passar tempo com os amigos
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Dec 20, 2024 |
expresso.pt | Nuno Fox
"Nem no meu país assisti a um aparato policial desta dimensão." Al Amin Sarkear, dono de um restaurante de comida típica do Bangladeche, pôde observar com atenção a operação policial da PSP que se desenrolou na tarde desta quinta-feira, na rua do Benformoso, na Mouraria, em Lisboa. Em frente ao seu estabelecimento comercial encontravam-se algumas dezenas de pessoas, "entre 30 a 50", em fila, viradas para as paredes "e sem se poderem mexer durante mais de uma hora".