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1 week ago |
diariodoporto.com.br | Miguel Andrade
O Rio de Janeiro ultrapassou a média nacional de reciclagem de embalagens de vidro em 2024. Enquanto o índice nacional ficou em 25,1%, o estado alcançou 29,99%, segundo o relatório anual da Circula Vidro, única entidade gestora dos resíduos de vidro no Brasil. Os dados são auditados e validados pelo Ministério do Meio Ambiente. A reciclagem de seis toneladas de vidro evita a emissão de uma tonelada de CO₂ no processo produtivo, contribuindo para a redução de impactos ambientais.
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1 week ago |
diariodoporto.com.br | Miguel Andrade
A 7ª edição do Prêmio Espírito Público está com inscrições abertas até as 17h do dia 5 de junho. Servidores públicos das esferas federal, estadual e municipal podem inscrever projetos realizados na administração pública e concorrer a R$ 10 mil por categoria. As inscrições devem ser feitas no site www.premioespiritopublico.org.br. Podem participar profissionais brasileiros ou estrangeiros que atuam há pelo menos cinco anos no setor público.
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1 week ago |
diariodoporto.com.br | Miguel Andrade
Nos dias 26 e 27 de maio, o Rio de Janeiro será palco do II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN), que reunirá autoridades nacionais e internacionais para discutir estratégias de financiamento da transição climática, conservação da biodiversidade e inclusão social. O evento ocorre no Hotel Prodigy Santos Dumont, no Centro do Rio, e faz parte do calendário de preparação para a COP30, que acontecerá em Belém, em 2025.
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1 week ago |
diariodoporto.com.br | Miguel Andrade
CEO da Azo IncorporadoraO Rio de Janeiro não é só praia, futebol e turismo. Tem história, arquitetura, cultura e além de tudo, muitas oportunidades em diversos setores da economia. Como todo paulistano, não foi difícil me encantar com as belezas naturais do maior cartão postal do país, porém foram as diversas potencialidades que atraíram o meu olhar como investidor – e agora entusiasta, da Cidade Maravilhosa.
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1 week ago |
expresso.pt | Miguel Andrade |Salomé Rita
Durante décadas, fizeram parte da paisagem lisboeta com o seu vestuário colorido, os pés descalços, a “ginga” característica e os pregões para vender o peixe. Mais tarde, foram transformadas numa espécie de símbolo da capital, representadas em ilustrações, figuras de quadro da Revista e citadas em letras de fado.
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