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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Ricardo Della Coletta
Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) preveem uma participação do petista no G7 com ênfase no tema da transição energética e sem embates diretos com Donald Trump, líder dos Estados Unidos. Lula terá direito a uma rápida intervenção na sessão do G7 para a qual um seleto grupo de países não membros foi convidado. Além do Brasil, a lista inclui África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Índia e México.
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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Ricardo Della Coletta
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está disposto a aceitar a reunião privada solicitada pelo líder da Ucrânia, Volodimir Zelenski, durante a cúpula do G7 no Canadá. De acordo com pessoas a par do assunto, a confirmação da reunião agora depende da definição de data e hora que atenda à agenda de ambos. A expectativa é que Lula chegue a Kananaskis, na província canadense de Alberta, na próxima segunda (16).
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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Ricardo Della Coletta |Guilherme Botacini
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, solicitou uma reunião bilateral com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às margens da cúpula do G7, no Canadá, para a qual os dois líderes foram convidados. O encontro das sete principais economias industrializadas do mundo ocorre em Kananaskis, na província canadense de Alberta, de domingo (15) até a próxima terça (17). O G7 é composto por Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Japão, Itália e Canadá. A União Europeia também participa.
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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Ricardo Della Coletta
O governo do Vietnã sinalizou que planeja anunciar nas próximas semanas sua entrada como parceiro do Brics. A decisão vietnamita deve ampliar para dez o número de países na categoria criada na última cúpula do bloco, em Kazan, na Rússia. A expectativa é que o primeiro-ministro Phạm Minh Chinh realize o anúncio no âmbito da reunião de líderes do Brics no Rio de Janeiro, no início de julho.
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2 weeks ago |
www1.folha.uol.com.br | Ricardo Della Coletta
O governo Lula (PT) deve propor travas à ampliação, pelos países do Mercosul, das listas de exceções à tarifa comum do bloco. O objetivo é evitar uma redução brusca de alíquotas, que prejudique produtores brasileiros. Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai fizeram um acordo em abril em torno de uma proposta para flexibilizar as regras do Mercosul e permitir que os países-membros reduzam parte de suas tarifas comerciais.
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