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  • 3 weeks ago | brasil.mongabay.com | Suzana J. Camargo |Rhett Butler

    Em 2024, um onça-pintada macho foi reintroduzida com sucesso pela primeira vez na Amazônia; ele se chama Xamã e foi resgatado dos incêndios em uma área da floresta ameaçada pelo desmatamento decorrente do avanço da agropecuária. Embora outras reintroduções tenham sido bem-sucedidas no Brasil, sobretudo no Pantanal, a espécie enfrenta desafios em todos os biomas do país, ameaçada por queimadas, atropelamentos, caça por retaliação e tráfico de suas partes para alimentar o mercado asiático.

  • 1 month ago | brasil.mongabay.com | Suzana J. Camargo |Rhett Butler

    Estudo recente analisou o comportamento de aves que se alimentam de insetos em áreas da Amazônia que ainda não sofreram alterações pela espécie humana; das 29 espécies pesquisadas, 24 tiveram a população reduzida. Os resultados apontam para as mudanças climáticas: chuvas reduzidas e secas mais severas estariam afetando o número de insetos e diminuindo a oferta de alimento; para poupar energia, as aves estariam deixando de se reproduzir.

  • 2 months ago | brasil.mongabay.com | Suzana J. Camargo |Rhett Butler

    Segundo estudo, o aquecimento global causará aumento de secas em até 33% dos habitats de sapos, rãs e pererecas; no Brasil, os biomas mais afetados serão Amazônia e Mata Atlântica – justamente os de maior diversidade de anfíbios. Seca e anfíbios não são uma combinação viável: esses animais dependem de água e umidade para sobreviver; sem elas, podem desidratar em horas e morrer.

  • Feb 3, 2025 | brasil.mongabay.com | Suzana J. Camargo |Rhett Butler

    Em projeto inédito no município de São Simão, araras-canindés nascidas em cativeiro foram treinadas em técnicas de voo livre antes de serem introduzidas na natureza. Tradicionalmente, em projetos de reintrodução de psitacídeos, filhotes cativos são soltos na natureza apenas aos dois ou três anos de idade, sem experiência na busca de alimentos ou na defesa contra predadores; muitos acabam morrendo.

  • Jan 16, 2025 | conexaoplaneta.com.br | Suzana J. Camargo

    Apenas no último trimestre de 2024 mais de 20 milhões de galinhas morreram ou foram sacrificadas nos Estados Unidos devido à contaminação pela influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), chamada comumente de gripe aviária, e transmitida pelo vírus H5N1. O reflexo direto disso pode ser visto nas prateleiras dos supermercados, com a falta de ovos ou então, preços altíssimos.

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